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Assassinato de John Kennedy completa 51 anos! Veja fotos históricas

Os Estados Unidos e o mundo estão relembrando um dos eventos trágicos mais importantes da história do país norte-americano, que de acordo com os especialistas acabou mudando tudo. Sexta-feira passada, dia 22, foi relembrado os 50 anos do assassinato do presidente mais jovem da história dos Estados Unidos, John F. Kennedy.

A imagem está presente na memória das pessoas que assistiram na época, mas também continua viva na memória dos mais novos, já que a gravação que mostra o presidente levando um tiro na cabeça durante um desfile público em carro aberto está muito presente na cultura como um todo, e frequentemente aparece em filmes, séries e também nos programas jornalísticos que ainda tentam entender o que aconteceu naquele 22 de novembro de 1963.

Muitas teorias ainda são formadas a respeito os verdadeiros motivos que levaram a morte do presidente dos Estados Unidos. Mas antes disso vamos aos fatos conhecidos.

 

Eleição

O presidente John F. Kennedy tomou posse como presidente dos Estados Unidos no dia 20 de janeiro de 1961. Em seu discurso inaugural, falou da necessidade dos cidadãos americanos em serem mais ativos, proporcionando uma de suas frases mais famosas: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer por seu país!” Ele também pediu à outras nações que lutassem juntas contra o que ele chamou de “inimigos comuns do homem”: a tirania, doenças, pobreza e a guerra em si.

Durante o verão de 1963, o seu gabinete já começou a articular os passos políticos que deveriam ser dados para garantir a sua reeleição. Dentre estes movimentos foi marcado uma viagem ao Texas para que o presidente costurasse apoios políticos importantes. O presidente chegou no dia 21 de novembro, e para o dia 22 marcou um passeio com carro aberto em Dallas.

Os planos previam que Kennedy viajasse desde o aeroporto de Dallas (Love Field) numa limousine aberta, conversível. O carro em que viajou foi um Lincoln Continental de 1961. Estavam no carro junto com Kennedy, a sua mulher Jacqueline; o Governador do Texas John Bowden Connally, Jr., e sua mulher, Nellie; o agente do serviço secreto Roy Kellerman e o motorista William Greer.

O ASSASSINATO

O presidente saiu do aeroporto na limusine aberta. Passou por todas as ruas que estava previsto, com atraso de alguns minutos Em determinado trecho a limusine tinha que reduzir a velocidade para entrar meu uma rua com uma curva mais fechada. Ao passar pelo armazém escuta-se o primeiro de três tiros disparados. Um deles não atingiu o seu alvo, o segundo teria atingido o presidente e o terceiro acabou acertando em cheio a cabeça de John F. Kennedy.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O SUSPEITO

O homem que acabou entrando para a história como assassino do presidente Kennedy se chamava Lee Harvey Oswald, e foi detido 80 minutos depois do assassinato. Quando estava fugindo ele também matou um oficial de polícia de Dallas. Ele nunca assumiu ter atirado contra o presidente. Dois dias depois, quando Oswald estava sendo levado à justiça Jack Ruby dispara sobre ele e mata-o.

 

Teorias

 

Muitas são as teorias sobre os verdadeiros motivos que levaram o assassinato do presidente. Um deles afirma que ele teria sido morto porque queria fazer as pazes com a União Soviética, e, assim, desafiar a influência do complexo militar-industrial construído após o fracasso do desembarque – apoiado pela CIA – da Baía dos Porcos, em Cuba, em 1961. Alguns pesquisadores sobre o assunto acreditam que o presidente tinha mais inimigos dentro do governo do que fora dele.

Muitas pessoas acreditam que o crime tenha partido de dentro do próprio governo, enquanto que outras pessoas acreditam que o assassinato foi obra da máfia.

Apesar de uma comissão ter afirmado que Oswald foi o único atirador, a grande maioria dos norte-americanos acreditam que mais pessoas estiveram envolvidas na morte do presidente, que continua sendo um grande mistério.

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